Há treze anos na ativa, o Coquetel Molotov já é uma tradição pernambucana e uma data de referência no calendário indie brasieiro, ao misturar novatos em ascensão, gringos de destaque e novos talentos da música nacional. Em sua edição 2016, o festival indie pernambucano chega ao equilíbrio perfeito destas qualidades, reunindo, num mesmo dia (22 de outubro), parte da nata da atual cena independente brasileira (Céu, BaianaSystem, Karol Conká e Boogarins), nomes promissores desta mesma cena (Jaloo, Rakta, Baleia e Ventre), gringos de médio porte (os franceses do Moodoid, os ótimos norte-americanos Deerhoof e os espanhóis Los Nastys – que também fazem shows em São Paulo e Belo Horizonte, saiba mais aqui) e os pernambucanos da vez (como Barro, que toca ao lado de Juçara Marçal, Amp, Luneta Mágica e Tagore). Bati um papo com a Ana Garcia, que há treze anos produz o já tradicional festival ao lado do incansável Jarmeson de Lima, sobre a produção do festival, a cena independente brasileira em 2016 e as bandas que ela ainda queria ter no palco de seu evento.
Treze anos de Coquetel Motolov
Evolução da cena independente
A edição 2016 do Coquetel Molotov
Recife depois do mangue beat e o Coquetel Molotov
Coquetel Molotov em São Paulo
A cena independente brasileira em 2016
Quem você ainda quer trazer para o festival?
O post Treze anos de Coquetel Molotov apareceu primeiro em Trabalho Sujo.