O processo de composição e criação de uma obra de arte não pode ser automático. Mesmo que haja uma engrenagem de produção envolvida que exija prazos e estabeleça regras, o momento da criação é emotivo e sentimental, transcende a razão, a pressa e uma lógica racional. É essencialmente humano. E é no fim deste ciclo que chamei Tiê para nos apresentar a um mergulho em seu quarto álbum, que, apesar de ser lançado apenas em junho, será dissecado em mais uma temporada no Centro da Terra, com a minha curadoria. Por três segundas do mês (dias 8, 15 e 22 de maio), enquanto retoca a arte final de seu disco no estúdio, a cantora e compositora abre sua cabeça e seu coração para contar sobre este processo criativo num ensaio aberto, em que mostra, a cada show, um punhado das músicas que seus fãs ainda não conhecem. Falei com ela sobre este processo, que começa na segunda-feira.
Em que fase do disco você está?
O que dá para adiantar do disco sem estragar a surpresa?
Como os três shows serão diferentes um do outro?
O quanto o primeiro single conversa com o resto do disco?
O primeiro single do disco ainda sem título é a faixa “Mexeu Comigo”, que já está disponível nas plataformas digitais. Abaixo, a Tiê preparou uma série de vídeos contando a história deste disco que vamos ver nascer.
Os ingressos podem ser comprados aqui. O Centro da Terra fica na Rua Piracuama, 19, no Sumaré.
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