Depois que lançou seu disco de estreia Galanga Livre no fim de maio deste ano, o rapper e produtor paulistano Rincon Sapiência preferiu desbravar novos territórios a colher os frutos de um disco que sintetiza sua primeira década de atividade. O trabalho é um disco conceitual que parte da adaptação de uma ficção em que o personagem-título mata o dono de engenho que o escravizava no Brasil de séculos atrás como uma metáfora para conquistas a serem realizadas neste século. Misturando rap, samba, trap, rock, música africana e rock africano, ele já tem show marcado com o BaianaSystem em São Paulo e participará do festival paulistano Coala, em agosto, e do pernambucano Coquetel Molotov, em outubro, que começou a anunciar suas atrações a partir do rapper. Conversei com ele sobre este disco e sua conjuntura dentro da cena brasileira atual, e aproveitei para pedir que ele fizesse um faixa a faixa de seu primeiro disco.
Por que você levou tanto tempo para lançar seu disco de estreia?
O álbum tem um só tema?
Como surgiu a amarração conceitual do disco?
Fale sobre a importância de lançar os singles antes do álbum?
Como “Ponta de Lança” conversa com o resto do disco?
Qual retrato que você faz do rap brasileiro hoje?
Como é o show de Galanga Livre?
Quais os próximos passos depois do lançamento do disco?
Galaga Livre, faixa a faixa, por Rincon Sapiência
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