Lançado sem aviso há menos de uma semana, Miopia, o quarto disco de Gui Amabis, vem de encontro ao seu trabalho mais recente, Ruivo em Sangue, e traz, ironicamente em pleno 2018, um astral menos pesado e pessimista que seu antecessor. Batizado com o nome de sua primeira composição (“Miopia”, finalmente pública, já é uma das melhores músicas de 2018), o disco sacramenta sua parceria com os compadres Regis Damasceno, Dustan Gallas e Samuel Fraga, fiéis escudeiros ao forjar uma sonoridade particular, que o consolidou como mais que produtor e compositor, mas também como intérprete e músico. Bati um papo com ele sobre o novo álbum e ele aproveitou para dissecar Miopia faixa a faixa.
Como surgiu Miopia?
Miopia é uma espécie de antídoto de seu disco anterior, Ruivo em Sangue?
Você escolheu o repertório a partir de algum conceito?
Como você definiu os convidados para o disco?
Por que o disco chama-se Miopia?
Quem produziu o disco?
É um disco muito lírico pra época que estamos vivendo?
Qual o papel da arte no Brasil de 2018?
Gui Amabis – Miopia (2018), faixa a faixa
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