Herói do indie carioca, Lê Almeida transmutou sua musicalidade do shoegaze pro kraut ao parir o conjunto Oruã, em que reveza sua barulhenta guitarra com teclados elétricos. O grupo, formado por Lê (guitarra, teclados e vocais), João Luiz (baixo) e Phill Fernandes (bateria), envereda por trincheiras mais experimentais que as que Lê caminhava anteriormente e sai em busca de ouvintes em turnês de carro pelo Brasil, desbravando os interiores do Brasil com uma sonoridade densa e hermética, mas ao mesmo tempo hipnótica e psicodélica. Ele falou em lançar o single de “Malquerências” (que deverá estar no próximo disco do grupo, Romã) no Trabalho Sujo e eu aproveitei pra conversar com ele sobre sua nova banda.
Conte como o Oruã começou.
Era uma banda instrumental que começou a ganhar letras. Fale sobre esse processo.
Você está excursionando bastante com a banda. Como está sendo a repercussão?
De onde vem o nome da banda?
É seu único trabalho atualmente? Você parou seus outros projetos?
Há previsão de lançamento de discos?
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