As segundas de setembro no Centro da Terra ficam na mão do grupo Metá Metá, que volta à sua formação inicial – o trio composto por Kiko Dinucci, Juçara Marçal e Thiago França – para começar a pensar no quarto álbum. O grupo lançou o ótimo MM3 há dois anos e não parou quieto, tanto fazendo shows pelo Brasil ou turnês pelo exterior, quanto tocando trabalhos paralelos que seus três integrantes agitam paralelamente. Agora é hora de parar e, na frente do público, começar a rascunhar o que pode se tornar o próximo disco na temporada Ojo Aje, concebida para a sessão Segundamente desde seu título (“segunda-feira”, em iorubá). Há algumas intenções pré-determinadas, mas tudo pode acontecer no decorrer deste intenso setembro de 2018 que começa a se descortinar em frente aos nossos olhos. Conversei com os três sobre esta nova temporada e o que podemos esperar deste novo momento do grupo.
O que você fez após o lançamento do disco MM3?
Juçara:
Kiko:
Thiago:
Como vocês começaram a pensar que era a hora de fazer um quarto disco da banda?
Thiago:
Juçara:
Kiko:
A temporada é só vocês três. Qual a importância de se trabalhar a três?
Kiko:
A temporada pretende reproduzir a dinâmica entre vocês três? É um ensaio aberto?
Thiago:
Como é fazer o Metá Metá voltar a ser um trio, depois da consolidação do formato banda?
Juçara:
A temporada deve refletir as tensões políticas pelas quais o país vem passado?
Kiko:
Qual a diferença entre realizar este tipo de experimento diante do público e não em uma sala de ensaio?
O que o público pode esperar desta temporada?
Você vai tocar só violão ou vai usar guitarra nos shows da temporada?
Que instrumentos você vai tocar nesta temporada?
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