Imenso orgulho em contar com o grande Gui Amabis nas terças-feiras deste novembro no Centro da Terra. Um dos principais compositores, cantores e arranjadores da nova geração, Gui está fechando este 2018 fechando um ciclo da primeira fase de sua carreira, e toma conta do pequeno teatro do Sumaré para consolidar novos formatos e testar novos padrões na temporada chamada Amáveis Amigos, que reúne velhos conhecidos para celebrar suas canções. A primeira terça, dia 6, tem seu disco mais recente, o ótimo Miopia, como base e ele é acompanhado de Régis Damasceno (violão), Bruno Serroni (cello) e Zaffi Costa (clarone). Na terça dia 13, ele volta mais uma vez com Régis Damasceno e Zaffi Costa, mas chama Dustan Gallas, parceiro em três discos, para acompanhá-lo, além da presença da diva Juçara Marçal. Na terça dia 20, ele convida Negro Leo e o pianista Zé Ruivo, com quem nunca se apresentou, além da companhia do clarone de Zaffi Costa. E na última terça, dia 27, ele chama Rodrigo Campos e Juçara Marçal para apresentar seu projeto Sambas do Absurdo. Os shows começam sempre às 20h (mais informações aqui) e eu conversei com ele sobre sua expectativa para esta temporada.
Como surgiu a ideia da temporada?
A temporada é meio um balanço de sua carreira até aqui?
Quem são os convidados de cada terça-feira?
Conte a história do título da temporada.
Como você vai dividir seu repertório?
Faz sentido assistir a todos os quatro shows?
Você irá experimentar algum material ou formato novo nestes shows?
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